sexta-feira, 1 de outubro de 2010

É quem sabe




talvez não haja o que odiar
o que temer

quem sabe o campo de trigo
não me traga
abrigo

e a luz do luar
me cause náuseas

quem sabe um dia odiarei
pensar em
...
amar de novo
e tão terrivelmente
que me vendo só
me sinta [im]potente


TEXTO: Solange Mazzeto
DESCONHEÇO A AUTORIA DA IMAGEM

7 comentários:

  1. E que possamos, todos nós, sermos tão fortes para renascer, sempre renascer.

    Belo poema.

    Gostaria da sua visita no meu cantinho.então, te convido para um gole de Absinto.

    Um abraço.

    ResponderExcluir
  2. Permita-me, vou recomendar sua poesia a uma amiga. Puro sentimento. Parabéns. E obrigada pela visita ao meu cajueiro rss.

    Bjs

    ResponderExcluir
  3. Olá, Sol,
    Lindo teu blog e teus poemas. Estou seguindo agora, então, vez por outra venho te visitar.
    Aproveito pra te convidar pra passar "lá em casa": http://tecidodepalavras.blogspot.com
    Ah! Vou fazer o possível pra ir no próximoSopa. Vamos?

    Bjo

    ResponderExcluir
  4. Oi Malu, claro que permito, muito agradecida viu?! E quanto ao cajueiro, quero um suco, pode ser, rs

    bjos

    ResponderExcluir
  5. Oi Esther, irei sim ver seu blog. Eu trampo no Sopa de Letrinhas, então estarei lá sim! Um bjo querida, apareça aqui e nos saraus, n sei se vc sabe, mas eu tenho um sarau tbm com + 4 amigas, chamado EITA {Encontro Integrado de Todas as Artes}, é toda 2ª terça do mês, no Julinho Clube, na Rua Mourato Coelho, 585 - quando puder, apareça, será bem vinda! bjos

    PS: A gentem muda a data caso fique perto de feriado, ok?

    ResponderExcluir