
talvez não haja o que odiar
o que temer
quem sabe o campo de trigo
não me traga
abrigo
e a luz do luar
me cause náuseas
quem sabe um dia odiarei
pensar em
...
amar de novo
e tão terrivelmente
que me vendo só
me sinta [im]potente
TEXTO: Solange Mazzeto
DESCONHEÇO A AUTORIA DA IMAGEM
isso mesmo!
ResponderExcluirbjbj
É... beijos Flá!
ResponderExcluirE que possamos, todos nós, sermos tão fortes para renascer, sempre renascer.
ResponderExcluirBelo poema.
Gostaria da sua visita no meu cantinho.então, te convido para um gole de Absinto.
Um abraço.
Permita-me, vou recomendar sua poesia a uma amiga. Puro sentimento. Parabéns. E obrigada pela visita ao meu cajueiro rss.
ResponderExcluirBjs
Olá, Sol,
ResponderExcluirLindo teu blog e teus poemas. Estou seguindo agora, então, vez por outra venho te visitar.
Aproveito pra te convidar pra passar "lá em casa": http://tecidodepalavras.blogspot.com
Ah! Vou fazer o possível pra ir no próximoSopa. Vamos?
Bjo
Oi Malu, claro que permito, muito agradecida viu?! E quanto ao cajueiro, quero um suco, pode ser, rs
ResponderExcluirbjos
Oi Esther, irei sim ver seu blog. Eu trampo no Sopa de Letrinhas, então estarei lá sim! Um bjo querida, apareça aqui e nos saraus, n sei se vc sabe, mas eu tenho um sarau tbm com + 4 amigas, chamado EITA {Encontro Integrado de Todas as Artes}, é toda 2ª terça do mês, no Julinho Clube, na Rua Mourato Coelho, 585 - quando puder, apareça, será bem vinda! bjos
ResponderExcluirPS: A gentem muda a data caso fique perto de feriado, ok?