
deixarei os versos rubros
das paixões intensas
morrer
ficarei banida
com a face dorida
serei uma sombra
do ontem
uma flor ao vento
da noite
permitirei debandar
as rimas
e subir no ócio
de cada dia
ou deixarei que a ternura
me rompa
as lágrimas
e deixe a brandura
retomar
minha sina?
texto e foto by Solange Mazzeto
terna tb é a música. obrigado por seguir Narroterapia
ResponderExcluirbeijos
De novo
ResponderExcluirSolange querida, não sei de que eu gostei mais se da foto ou do poema. Lindos. Tudo fica muito bonito quando é o amor de mãe que fala. A música suave e terna, muito bem escolhida, espalha puro encantamento neste dialogo de ternura, mãe e filha. Parabéns. Sua amiga Claire
Fazer poemas é diferente de revelá-los. Este parece-me que brotou entes de tudo por sua própria cutis. Lindíssimo
ResponderExcluirFabricio, são várias músicas, se vc clicar, ouve mais, não sei se vc percebeu...
ResponderExcluirMe segue tbm, ora, ora, rs, tô brincando, me segue se quiser!
bj
Claire querida! Obrigada pelas palavras, que sei bem quem vem carregadas de carinho! Um beijo enorme, tô com saudade de vc viu!?
ResponderExcluirbjinhos
Oi Antonio, geralmente escrevo pelas entranhas, é algo inerente a mim! bjo e valeu pela percepção!
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