
o dia foi direto
a cruzada no peito foi doente
a brisa se violentou
e
tornou-se ventania
reli Maria
visualizei o campo de rosas
todas mortas
emporcalhadas pelo chão
surripiei bondade
acalentei o frio
dilacerei meu nome
corri do céu
virei vadia
fiquei no cio
morri deitada na direita da porta
que entre aberta
pisoteava seu nome
TEXTO: Solange Mazzeto
DESCONHEÇOA A AUTORIA DA IMAGEM
Querida Sole.
ResponderExcluirEste poema é uma maravilha. Podes crer que entre os muitos que escreves e gosto, este é uma maravilha. E mais te digo. Sempre escreves-te bem, mas acho que estás a melhor que nunca. Continua assim. Eu estarei sempre disponível para te ler e ouvir.
Meu beijo e meu carinho de sempre.
Victor Gil
Muito bom saber disso Victor, eu tbm gostei muito desse poema, acho que fazia tempo que eu não escrevia um que eu gostasse tanto.
ResponderExcluirgrata sempre
Solange