
não é muito
nem pouco
nem é o bastante
o cigarro queima
a mente
entorpece
[o fungar]
surge algo diferente no ar
mistério, imagem banida
cinema
talvez haja um tempo
sem tempo
da gente mudar
emudecer
tocar...
TEXTO: Solange Mazzeto
DESCONHEÇO A AUTORIA DA IMAGEM
Delícia! Gostei de todo o poema, mas a cena final: cinematográfica. Meus parabéns, Solange.
ResponderExcluirOi Sandro, adorei o seu entusiasmo diante do poema, grata viu! Vi seu blog, bem interessante! Parabéns tbm!
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